Um documento elaborado pelo Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos aponta que o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de assassinatos de líderes comunitários, ativistas, ambientalistas e defensores de direitos humanos.
Segundo reportagem do jornalista Jamil Chade, no UOL, 174 pessoas foram assassinadas entre 2015 e 2019, uma média de um ativista brasileiro morto a cada oito dias.